Cantinho da Saudade: João Conrado Leal



Mais de vinte anos das lembranças do paranaense que deu-nos num desses abril perverso, o Adeus eterno. O Adeus do ilustre anestesista que fez de Criciúma o seu estremecido chão. Dizemos do pioneiro João Conrado Leal. Como se esquecer do prestativo Sandu, que teve ali, o braço forte de Leal? Como se esquecer do talento e habilidade com que o brilhante anestesista cuidava da privação geral ou parcial das sensibilidades? Leal partiu em 1999 aos 69 anos. Prosseguir lembrando é pensar no orgulho que hoje teria o extinto médico em assistir seu neto Renato já diplomado Cirurgião-Dentista. Renato, que chegou a vida pelos braços do avô. Com a mesma sorte, que aconteceu o momento do neto Rodrigo. 

Assim, hoje são estas as lembranças que movem a coluna a apresentar no Cantinho da Saudade, o campeoníssimo da anestesia. Ele, que ainda agora só faz esquecermos outra vez do homem frívolo que dita: “TU PASSAS! Para antes nos fixarmos no gênio que dita: “TU FICAS”!

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